Número
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pt.021
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Título
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Vita Christi
Vida de Cristo (pt.021)
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Fonte latina original
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Vita Domini Jesu Christi ex
quatuor evangeliis
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Localização
textual
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Obra com
o mesmo nome.
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Língua(s)
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Português antigo
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Tradutor
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Há duas
possibilidades:
- Frei Nicolau
Vieira e Frei Bernardo de Alcobaça;
- El-Rei D. Duarte
ou alguém próximo do seu círculo régio.
Ver rubrica
‘Enquadramento dos testemunhos’.
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Contextualização
da tradução
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A primeira tradução portuguesa da obra surge provavelmente na primeira
metade do século XV, sob influência de uma corrente de espiritualidade
denominada deuotio moderna que se
apoiava na meditação e que terá sido seguida em Portugal (Nascimento, 2001: 126-128).
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Data |
Anterior
a 1445, com conclusão provável em 1446.
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Local
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Desconhecido
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Alterações
de estrutura/conteúdo
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Não se conhecem.
Sabe-se, contudo, que o texto presente nos códices alcobacenses terá sofrido
uma atualização lexical e que os fragmentos de Évora e a versão impressa
(1495) também apresentam variações. Uma análise comparativa de Nascimento
(2001: 140-141), permite pensar que os fragmentos de Évora se aproximam mais
do exemplar primitivo.
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Interferências
textuais
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Não se conhecem.
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Lista de
testemunhos manuscritos
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Da Biblioteca
Nacional de Portugal:
- Códice Alcobacense
CCLXXIX/451 (1ª metade do século XV);
- Códice Alcobacense
CCLXXX/452 (1ª metade do século XV);
- Códice Alcobacense
CCLXXXI/453 (1ª metade do século XV);
- Códice Alcobacense
CDLXXVII/219 (cópia de fins do século XV).
Da Torre do Tombo:
Códice proveniente
do Lorvão, cópia da primeira parte da tradução (presente no códice
alcobacense CCLXXIX/451), provavelmente da 1ª metade do século XV.
De Évora (Biblioteca
Pública):
Dois fragmentos,
provavelmente de 1450.
De Paris:
No capítulo 87 do
Leal Conselheiro surge reproduzida parte da tradução da obra. Este testemunho
encontra-se em Paris, na Bibliothèque Nationale de France [Richelieu].
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Lista de
Edições antigas
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Incunábulo de 1495, impresso
por ordem de D. Leonor, mulher de D. João II (cf. informação contida no fólio
2v do incunábulo). A obra foi impressa por Valentim Fernandes (Valentim de
Morávia, natural da região hoje considerada República Checa), coadjuvado por
Nicolau de Saxónia, entre 14 de Maio e 20 de Novembro de 1495, a partir da
tradução de Frei Bernardo, revista por Frei André, frade franciscano (fólio
3r).
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Enquadramento
dos testemunhos
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Diz a tradição que a
tradução dos primeiros seis cadernos da obra terá sido feita por Frei Nicolau
Vieira, abade de Maceira Dão. Mais tarde, por ordem de Frei Estêvão de
Aguiar, Frei Bernardo completou a tradução inicial. Segundo informação
contida no incunábulo de 1495 (fólio 185v), tal tradução deveu-se a um pedido
da princesa D. Isabel, mulher do Infante D. Pedro (irmão do rei D. Duarte).
Neste contexto, supõe-se que a primeira parte da obra tenha sido traduzida
antes de 1445, dado constante num dos manuscritos conservados (Códice Alcobacense
274/451). O frade continuou depois o seu trabalho a mando de Dom Gonçalo de
Ferreira (eleito abade em substituição de Frei Estêvão de Aguiar, morto em
1446), tendo concluído a tradução provavelmente em 1446 (conforme Códice
Alcobacense CCLXXXI/453). Vide Lorenzo, 1993: 684-686.
Contrariando esta
versão dos acontecimentos, Aires do Nascimento (2001: 130-138) considera que,
na realidade, a tradução não se deveu a Frei Bernardo de Alcobaça, mas sim a
D. Duarte ou a alguém próximo do círculo régio. De facto, uma análise
comparativa profunda dos códices alcobacenses e do incunábulo de 1495 permite
ao investigador concluir que Frei Bernardo terá sido, sim, o copista de uma
tradução já existente, que terá sido levada da corte para Alcobaça
provavelmente por D. Estêvão de Aguiar, no tempo em que D. Pedro era regente
do reino e o frade Esmoler-mor. Assim sendo, os códices alcobacenses que
conservamos seriam cópia de um texto mais antigo que conteria a tradução
original (Nascimento, 2001: 140). Segundo Nascimento (2001: 139-141), é ainda
provável que os fragmentos de Évora se aproximem mais do exemplar primitivo,
dadas as marcas linguísticas observadas.
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Outros dados
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- Códice Alcobacense
CCLXXIX/451: guardado na Biblioteca Nacional de Portugal, possui 222 folhas
(467 x 306 mm). Conserva a primeira parte da tradução. Está escrito em
pergaminho, a duas colunas, em letra gótica e com iluminuras. A encadernação
é em madeira coberta de pele.
- Códice Alcobacense
CCLXXX/452: guardado na Biblioteca Nacional de Portugal, é em pergaminho e possui
147 folhas (331 x 239 mm), faltando-lhe parte do capítulo 29 e os capítulos
30 e 31. Está escrito em letra gótica, a duas colunas de 35 linhas. Possui
iluminuras e encadernação em cartão coberto de pele.
- Códice Alcobacense
CCLXXXI/453: guardado na Biblioteca Nacional de Portugal, possui 302 folhas
(391 x 257 mm), faltando-lhe duas no meio. Encerra a quarta e última parte da
obra. Em pergaminho, está escrito em gótico a duas colunas e a sua
encadernação é em carneira sobre cartão.
- Códice Alcobacense
CDLXXVII/219: guardado na Biblioteca Nacional de Portugal, possui 375 folhas
(286 x 210 mm), mas está truncado no fim. É uma cópia de fins do século XV,
em papel. Está escrito em gótica cursiva, a uma e duas colunas e encadernado
com carneira sobre cartão.
- Códice proveniente
do Lorvão, guardado na Torre do Tombo (Casa Forte, 33): é cópia da primeira
parte da tradução, presente no códice alcobacense CCLXXIX/451. É em papel.
Dois fragmentos
conservados em Évora, provavelmente de 1450: Biblioteca Pública, Fragmentos,
Pasta 4, números 3 e 4, que correspondem ao Livro I – cap. 43, 44, 46:
- frag. 359: fólios 135-137. Este é o fragmento nº 3. É
composto por dois fólios (365 x 215 mm) e está escrito em pergaminho, a duas
colunas e em gótica cursiva
- frag. 358: fólios 140v-142r.
Este é o fragmento nº 4. É composto por dois fólios (365 x 258 mm) e está
escrito em pergaminho, a duas colunas e em gótica cursiva.
Graficamente, são
parecidos com o texto do Leal Conselheiro existente em Paris (BN, port. Nº 5)
No capítulo 87 do
Leal Conselheiro surge reproduzida parte da tradução da obra. Este testemunho
encontra-se em Paris, na Bibliothèque Nationale de France [Richelieu] (Fonds
Portugais, 5). Tem 135 folhas, é em pergaminho encadernado a carneira vermelha
e está escrito com letra gótica a 2 colunas. O testemunho da Vita Christi encontra-se entre os fólios
81r-82r (Cap. 87 do Leal Conselheiro).
O Incunábulo de 1495
encontra-se em vários locais, completo ou truncado. A saber:
- na Biblioteca
Nacional de Portugal, em Lisboa, onde existem várias cópias: Inc. 553(1), Inc.
553(2), Inc. 554 (1), Inc. 554 (2), Inc. 555(1), Inc. 555(2), Inc. 556, Inc.
557, Inc. 558, Inc. 559, Inc. 560, Inc. 561(1), Inc. 561(2), Inc. 562, Inc.
563, Inc. 564, Inc. 565(1), Inc. 565 (2), Inc. 565 (3), Inc. 566(1), Inc.
566(2), Inc. 567(1), Inc. 567(2), Inc. 568, Inc. 569, Inc. 570, Inc. 1541, Inc. 1542, Inc. 1543, Inc. 1544, Inc. 1545, Inc. 1546, Inc. 1547,
Inc. 1548
- na Faculdade de
Letras (Biblioteca) da Universidade de Lisboa: Res.
120 [ULFL0368361], Res.
121 (1) [ULFL036837], Res.
121 (2) [ULFL036837], Res.
122 [ULFL036838]
- na Biblioteca
Geral da Universidade de Coimbra: R-67-1, R-67-2, R-67-3
- na Biblioteca
Pública Municipal do Porto: Inc. 145(1), 145(2), Inc. 145 (3), Inc. 145 (4)
- na Universidade do
Minho, Biblioteca Pública, em Braga: Inc. 40 (1), Inc. 40 (2) e Inc. 41
- na Biblioteca da Casa
de Bragança, em Vila Viçosa (8, 9, 10, 11)
- na Biblioteca
Municipal Dom Miguel da Silva, em Viseu: INC 26-II-13(1) e INC 26-II-13(2)
- na Biblioteca
Pública de Évora: Inc. 182(1), Inc. 182(2), Inc. 183 (1), Inc. 183 (2)
- no Museu
de Arte Sacra de Santa Maria de Arouca, em Arouca: Inc. 3
- na Universidade da
California, em Berkeley (f IP6 L4 F3 1495L VAULT (1) e (2). Ver http://dpg.lib.berkeley.edu/webdb/incunabula/full?id=458)
- na British Library,em
Londres (IC. 56659)
- na Morgan Library
& Museum, em Nova Iorque (ChL 1850A, Olim PML 48843 e Olim ff 1850 A [1])
- na Henry
Huntington Library, em São Marino (82958(1), 82958(2), 82958(3), 82958 (4))
- na Universidade de
Harvard (Houghton Library), em Cambridge (Inc. 9838. 50 F*)
- na Bélgica,
guardado por um coleccionador particular (um exemplar; ver BITAGAP, copid
1209)
- em Oxford, na
coleção de James P.R. Lyell (3ª e 4ª partes da Vida; ver BITAGAP, copid
1050)
|
Edições
|
MAGNE, Augusto e
MOREIRA, T. M. (1957-68), O Livro de Vita Christi em lingoagem português.
Edição fac-similar e crítica do incunábulo de 1495 cotejado com os apógrafos.
Rio
de Janeiro: Ministério da Educação e Cultura Casa de Rui Barbosa.
PIEL, J. M. (1942),
Leal Conselheiro o qual fez Dom Eduarte. Edição crítica e anotada. Lisboa:
Livraria Bertrand.
|
Estudos
|
Bases de dados
online:
Philobiblon -
BITAGAP:
Texid 1005 (Parte 1), 1006 (Parte 2), 1007 (Parte 3), 1004 (Parte 4);
Manid 4026, 1154, 1960, 1118, 1005, 1605, 1119, 1006, 1007
Cnum 22637, 19267, 11084, 1457, 1005, 2167, 1458, 1006, 1007
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|
Notas
|
Fragmentos de um
códice que continha a primeira parte da tradução encontram-se na Biblioteca
Nacional de Portugal (COD. 7754, Olim Y.3-26). Pertencem ao século XVIII. Ver,
a este propósito, BITAGAP cnum 8960
e manid
1701.
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